Tantos poemas que perdi. Tantos que ouvi, de graça, pelo telefone – taí, eu fiz tudo pra você gostar, fui mulher vulgar, meia-bruxa, meia-fera, risinho modernista arranhando na garganta, malandra, bicha, bem viada, vândala, talvez maquiavélica, e um dia emburrei-me, vali-me de mesuras era comércio, avara, embora um pouco burra, porque inteligente me punha logo rubra, ou ao contrário, cara pálida que desconhece o próprio cor-de-rosa, e tantas fiz, talvez querendo a glória, a outra cena à luz de spots, talvez apenas teu carinho, mas tantas, tantas fiz... (Ana Cristina César)
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Samba Canção
Postado por La Vie às 22:26
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3 Comments:
nossa, que lindo *.*
faz tempo que não passo aqui... mas sempre tem coisa boa quando venho ^^
teh +
o/*
Huuuuuuuuuum...
Que profundo Sta. La vie. rs
Adorei, como sempre vou pesquisar pelos autores que encontro aqui. XD
Abração, minha querida linda linda. XD
Rôh
Querida Carmen... XD
Adoreeeeeeeeeei o novo layOut, posta aí, mais um poesia que eu certamente vou adorar e pesquisar sobre quem escreveu.
ps- fascinado por biografias. XD
Cheiiroo, Roh
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