Domingo de folga, Estela em Sorocaba e Maria Madame no Depois Bar.
O suinge de Maria Madame (José Antonio Rosa)
O Maria Madame tem pouco mais de um ano e meio de estrada.
Começou com os amigos Bruno e Leonardo, que tocavam na noite. Desde então, já executavam releituras dos vários estilos. Jovens, ouviam coisas pouco conhecidas, como canções de Wilson Simonal.
Talvez até inconscientemente o “Maria...” (nome que, a princípio seria Madame Maria, mas que, por conta melhor sonoridade, mudou) foi beber na fonte dos ritmos mais suingados. Isso ficou patente com a chegada do vocal Júlio Moura.
A banda procurava um vocalista e fez testes com vários nomes. Assim que foi ouvido, Júlio ficou com a vaga. “Nós dissemos que ele tinha a cara do grupo. Só podia dar no que deu”, comentam Bruno e Gustavo.
Júlio é, de fato, o diferencial da proposta do Maria Madame. Quem o assistiu cantar os “rearranjos” que a banda faz, ficou com essa impressão. O “Maria...” obteve o segundo lugar na edição deste ano do Festival de Inverno do Bar do Bozó com “Oscar 121”, letra de Sérgio Bandeira Júnior que o conjunto musicou.
"Bem que mais,
Que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem... " (Vanessa da Mata)
"Você não vai me acertar
À queima-roupa
Vem cá, me deixa fugir
Me beija a boca
Às vezes parece até
Que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só... " (Lenine)
"Bebete vamos embora
Que está na hora
Olha que o sol vai sair
E Bebete sorrindo não parou de sambar... " (Jorge Ben Jor)
Guto e Estela
de novo ...
a número 1
Carmen e Sidney
Meg
Juliano e Estela
Estela e amigos
uniforme?
ele pode!!!
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na balada ...
louras...
séria ...
beijinho ...
olha eu no fundo
um abraço!
Maria Madame no Depois Bar
adorooo...
vamos ao Belém?
um brinde
vem ...
sono...
lindo pé
esse baixista me mata!
com Sidney
bonitos na foto
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